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A mostrar mensagens de março, 2013

Love

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love, love, love. e o dia nasce resplandecente de sorrisos. amor que está cá dentro do peito. não é preciso haver um objecto, um outro ser de quatro membros, animado. amor pelo universo todo. e por isso o sol é tão imenso, tão inteiro, iluminando absolutamente tudo.

Eu curo a minha bomba

pessoas emocionalmente doentes e inconscientes disso são bombas relógio em actividade. eu estou a curar a minha bomba, que felizmente tenho consciência dela (e que está cada vez mais pequena, mais ténue).  só a cura de todas poderá salvar-nos e ao mundo.  e que difícil é ver bombas em tão grande sofrimento e a provocar tanta dor, ver tanto perigo que emanam e não poder desactivá-las. têm que o querer 

O tempo passa-me

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A pele começa a tombar-me no pescoço Rugas nascem todos os dias Os cabelos acinzentam-se um pouco a cada instante O tempo passa-me e a vida já não é eterna Mas continuo a ser a menina que ama, que brinca, explora, que quer aprender, que quer ensinar, que gosta de se partilhar. E hoje mais que nunca posso ser essa menina. Hoje já não me batem porque rebolo no chão ou porque brinco com os rapazes. E se me criticam por ser quem sou, posso ir-me embora. Hoje, conscientemente, o tempo passa-me, mas mesmo com as peles que caem, as rugas que não param de germinar e o cabelo que se aneva, vivo cada vez mais e faço coisas que sempre sonhei ou que nem ousei sonhar e que nunca imaginei 

Estar cá pode ser tão bom!

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Hoje o corpo é gasoso De um borbulhar tão doce. Enorma-se o sorriso A alegria. Justifica-se (como se justifica!) esta passagem por aqui. Emano, sei que emano E é tão bom! Contam-nos tantas histórias de mentira! Se vos disserem que a vida é chuva, rejeitem, Pois se for chuva, será chuva dourada: Busquem-na! Se vos disserem que são feios, não acreditem! Feias são as palavras que se dizem sem coração. Se vos disserem que não sabem, quando agem o que diz o peito, Não acreditem! Só o peito diz a verdade. Quem diz isso ainda não sabe que a verdade é permitida. Viva, viva e viva a verdade! Viva este borbulhar tão doce que sou eu cá dentro. Já te sentiste? Já ousaste sentir o que diz o corpo? O coração, a barriga, o baixo-ventre, o sexo, as pernas, os pés, o rosto, os lábios, o interior da boca, o pescoço? Vá, ousa! Ousa sentir-te. Ousa descobrir-te. Ousa sentir a verdade que há em ti. Tão bela! Tão doce! Tão colo. Tão júbilo.